quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Será que é murro em ponta de faca?


Será que denúncia ao Ministério Público não adianta nada? As fraudes no programa "passagem a R$ 1,00" continuam. Hoje embarquei num ônibus da Rogil, em Donana, e valor no validador era de R$ 5,00 (ao invés de R$ 1,60), questionei o cobrador e ele me informou que era "ordem da empresa". Os empregados estão roubando a mando de seus patrões.
O ônibus estava vindo do Farol (não sei quantas empresas fazem essa linha). Em fevereiro deste ano, dei cópia do meu cartão no Ministério Público e me ofereci para testemunhar, mas nunca fui chamado.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Denúncia ao MP


Há meses fiz a denúncia que venho fazendo nos blogs diretamente ao Ministério Público (via internet), mas a coisa parece estar parada.
Para quem quiser (e puder) se informar, a denúncia foi encaminhada ao dr. Êvanes no dia 21/02/2011, pelo órgão que recepcionou a denúncia no MP e a informação que consta no último andamento é do próprio dr. Êvanes e é de que a denúncia seria juntada ao ICP 115/09, o qual trata de irregularidades no programa passagem a R$ 1,00.
Aos que puderem me dar notícias, agradeço.
P. S.:
O protocolo para buscas no site da ouvidoria do MP é 128627.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

E o "busão" sem freio continua...



Acabei de descer do ônibus em Donana e a história se repetiu, como vem se repetindo desde maio de 2009: a passagem vem com o valor de R$ 1,00, mas a máquina registra o valor inteiro.



Foi no ônibus da ROGIL, eu embarquei na Beira Valão às 23 horas, informei ao cobrador que ia descer em Donana, ele mandou passar o cartão e me deu a passagem. Porém o valor na maquina (validador) era de R$ 3,20. Isso significa que para eu ir da Beira Valão a Donana a empresa está recebendo R$ 1,00 de mim e mais R$ 2,20 da prefeitura, ou seja: um superfaturamento de 100% (R$ 1,60 x 2)!!!


CARRO : 044

LINHA: TOCOS

HORÁRIO : 23 horas



quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A fraude por trás da passagem a R$ 1.

É espantoso que as autoridades competentes ainda não tenham debelado a quadrilha que vem agindo por trás do aparente benefício da passagem a R$ 1. Além de outras situações que não posso comprovar, existe uma "prática" de algumas empresas (Progresso e Tamandaré, com certeza) de cobrar o valor inteiro da passagem, ao invés da fração, do passageiro que desce pelo caminho. Por exemplo, na linha do Farol, a mais rentável, o cidadão que tenha o cartão da prefeitura, que pegar o ônibus na 28 de março e descer em Goytacazes pagará R$ 1 e passará o cartão. O valor da passagem no validador é R$ 6,65 (os cobradores recebem ordem para manter o validador com o maior valor disponível, sempre, na ida e na volta). Com isso, a empresa receberá R$ 5,65 ao invés de R$ 0,60 devido. É fácil comprovar essa denúncia, basta entrar no ônibus e observar. Quando o passageiro possui o cartão RioCard (vale-transporte) o valor no validador é alterado para R$ 1,60, pois esse valor é debitado no cartão RioCard e, se não fosse feita a alteração, o valor descontado seria R$ 6,65. Assim que esse passageiro passa, o cobrador tem retornar para o valor de R$ 6,65. É ordem da empresa, não interessa onde o passageiro subiu ou vai descer, o cobrador tem que cobrar o maior valor disponível. O mesmo acontece nas linhas Beira do Taí e São Sebastião, da empresa Tamandaré. Essa duas empresas eu posso comprovar, pois faço uso frequente dessas linhas. Outras empresas devem estar operando na mesma forma.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

E ainda há quem defenda...

... que as nomeações políticas sejam a forma apropriada de captar bons profissionais para o serviço público e, ainda, que nomear parentes para os cargos públicos não deve ser proibido por lei, porque se estaria perdendo um bom profissional apenas por esse ser parente de um outro que já tenha sido nomeado. Santa Ignorância, protegei aos aflitos. Já existe a forma de captar bons profissionais e essa forma não impede que parentes sejam conduzidos a quaisquer cargos: o concurso público. Mas há quem tema esse instrumento democrático, principalmente os que acreditam que títulos bastam para a seleção, ora os concursos são de provas ou de provas e títulos. Aflitos, fazei concurso, sede aprovados e deixai de puxar saco.